sábado, 27 de dezembro de 2014

Entenda o Pai Nosso



Poucos religiosos conseguem entender a oração modelo Pai Nosso (Mateus 6:9-13), que desmascara muitas religiões (apenas uma é verdadeira). Essa oração nem é para ser repetida, como muitos religiosos fazem; é apenas um exemplo de como deve ser feita. Vamos a ela, do modo mais popular que a conhecemos, só para simplificar.


Pai Nosso que estais no Céu”... Quem é este Pai que está no Céu? Deus, o Criador, é claro. Mostra claramente que Jesus e Deus não são as mesmas pessoas, já que Jesus estava aqui na Terra, quando disse isso (Marcos 9:7,8).

Santificado seja o Vosso nome”... Quer dizer que Deus tem nome. Mas, por que que muitas igrejas nem mencionam o nome Dele? Estranho, né? Pelo que aprendi na bíblia, o nome de Deus é Jeová (Salmos 83:18).

Venha a nós o Vosso Reino”... Ou seja, nem todos vão ao Reino de Deus depois de morrer (Revelação 14:1, 3). E, sim, o Reino de Deus virá até a nós, após o Armagedom, é claro. Mas, muita gente pensa que todo mundo que foi bonzinho na Terra vai para o Céu. A bíblia não ensina isso não.

Seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu”... Quer dizer que, para achegarmos até Deus, temos que fazer a vontade Dele. Como faremos isso? Conhecendo Sua Palavra, que está na bíblia (2 Pedro 1:20, 21). Tanto nós humanos, quanto quem vive no Céu.

                Eu, apesar de conhecer um pouco da bíblia, ainda não tô preparado para segui-la, ser um cristão de verdade. Mas, um dia eu consigo.

sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Um ano não muito bom, mas também, não muito ruim



2014 não foi um ano muito bom pra mim, não. Passei a virada do ano com meu pai dentro de um hospital, durante a queima de fogos, mas hoje ele está bem, graças a Deus. Tive problemas e decepções em família (de novo) que acho melhor nem comentar, mas, só de eu ter chegado vivo, inteiro, com saúde, em liberdade e sem ter matado nenhum infeliz, até aqui (olha que, por pouco, eu não matei), pra mim, já tá de bom tamanho. Estando meus pais e meu filho (minha família) do meu lado, o resto a gente corre atrás. Aconteceram coisas boas, também. Mas, ano que vem vai ser melhor. O que eu não consegui em 2014, vou fazer em 2015. Vários projetos em andamento, só esperando a hora certa para acontecer. Tem tudo para dar certo, mas, acho melhor nem comentar aqui. Quanto menos as pessoas sabem da nossa vida, melhor a gente vive.
A vida é assim, de tempos bons e ruins. Mas tudo pode ser passageiro, dependendo de nós, mesmos. O que a gente não pode fazer é se acomodar ou desistir. Desistir é coisa de gente fraca. E, fraco eu não sou, mesmo. E, “bora” viver!

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Prefiro ver um humano sofrendo do que um animal



Eu era um cara durão, mesmo, não chorava nem a pau, até que, no ano passado, meu cachorrinho Betôvi, que já tava bem velhinho, com seus 13 anos de vida, teve um problema gravíssimo de hérnia e tive que pagar para o veterinário sacrificá-lo, para ele não sofrer até a morte, pois ele não comia já há mais de 1 semana e a barriguinjha dele já tava apodrecendo. Tinha o Betovinho como se fosse meu filho. Alguns dias depois, tava um belo domingo, eu e meus filhos almoçando com meus pais, e, de repente, começa a passar na TV o filme Marleu & Eu. Pela segunda vez, ali perto de meus pais e filhos, chorei. Não aguentei.  A história do filme é igual a minha com o meu Betovinho. Hoje de manhã, quando entro na net, e vejo este vídeo do cachorrinho perseguindo o dono, que estava dentro de uma ambulância, não aguentei. Derramei lágrimas, de novo.
Será que isso é depressão? E olha que eu nem sinto tristeza a todo o momento, nem vontade de morrer eu tenho. Só quando vejo covardia e maus tratos contra animais. Sinto vontade de matar os agressores. Mas antes eu nem chorava. Como diria o rapper Dexter, “o sofrimento, também, é uma escola”...