sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A absolvição da Deputada


A absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) no plenário da Câmara dos Deputados levou o senador Cyro Miranda (PSDB-GO) a sugerir, de forma irônica, a criação do Dia Nacional da Corrupção. A data seria “celebrada” em 30 de agosto, dia da absolvição.
Pra quem não perde um capítulo do reality show A Fazenda e não tem mais o que fazer, do que assistir novelas, ler sites de fofoca e cuidar do quintal vizinho, tem um monte de gente antenada, chateados com a decisão do plenário de ter absolvido a Deputada Jaqueline Roriz, mesmo com provas filmadas dela recebendo propina. Será que é tão difícil, assim, de entender que política partidária é isso mesmo? Pra mim, política partidária é só um jogo de interesses onde eles, os políticos, sempre ganham, enquanto nós, o povão, só perdemos. Notem que em época de eleição os candidatos a algum cargo político ficam mais humildes, oferecem presentes, tomam pinga no buteco, pagam droga para os nóias e até beijam nenenzinho ranhento. Tudo isso a troco de votos, é claro. E os “bobão”, que perdem tempo assistindo televisão vão lá e votam neles de olhos fechados. Bando de otários.
Conheci uma candidata a vereadora que até se prostituía para angariar votos. Ela não conseguiu se eleger, mas ficou famosa na cidade. Já ganhei materiais de construção, alimentos e até dinheiro de políticos, e sempre votava em todos eles para não ser ingrato. Passavam as eleições e as poucas vezes que eu os via na rua, parecia que eles queriam me atropelar. Por isso, entre outras, que eu sou mais feliz anulando meu votinho. Político bem intencionado fica isolado. Os podres são os mais ativos e, quando não subornam os bem intencionados, eles acabam no anonimato. Por isso, acho interessante essa sugestão do Senador Cyro Miranda. A corrupção é uma marca registrada na política mundial; um meio rápido e rasteiro de enriquecimento ilícito e merece um dia para mais um feriado nacional. E, que se exploda quem ainda acredita que exista político bonzinho. Ô, bando de gente tonta!

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Hétero ou Gay?


Tava vendo na tv o caso do modelo Murilo Rezende, que mantinha um caso com o analista Eugênio Bozola, que era gay e namorava um tal de Lucas Zanetti que, de ciúmes, talvez tenha matado os dois numa casa na rua Oscar Freire de São Paulo. Andam dizendo que apenas o Eugênio era gay, já que o Murilo tinha namorada e o Lucas era homofóbico. Que salada... Nesse triângulo, todos eram gays; essa é a grande verdade. Um cara que consegue sentir atração sexual por outro cara não é hétero nem aqui nem na China. Se não é hétero, é homossexual. O tal do Lucas, que confessou ter matado o Eugênio, dizia que não era gay, mas namorava um “cueca”. Que mentiroso...
            Não tenho nada contra, nem a favor a opção sexual de cada um. Cada um faz o que quer, desde que não pisem no meu calo. Só fico imaginando o que vai ser da humanidade, se todos os seres viventes passarem a “queimar a rosca”, um dia. Uma vida homossexual é igual uma árvore que não gera frutos. Um exemplo foi o Clodovil Hernandes, que era político, estilista e apresentador de televisão. Morreu sozinho.