quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Sobre a morte da Amy...

A cantora falecida Amy Winehouse, depois das drogas, se tornou inimiga pública dela mesma. Isso já virou passado, mas a voz dela já é marca registrada na história da música. Ela era linda, tinha “mó” voz de negrona, fez parceria com o rapper Jay-Z e faturava milhões com o que mais gostava de fazer. Mas não deu valor para o que tinha, nem para si mesma. Trocou tudo por drogas e álcool. Foi tão burra, que o final vocês já conhecem. Que pena. Tinha asas, mas não sabia voar. Acabou como quase todos os nóias de pedra acabam. Morta. A diferença entre a Amy e um nóia comum é que ela tinha grana para financiar o tráfico. Não precisava roubar varal, nem se prostituir. Se ela fosse uma nóia pobre, ou já tinha sido assassinada por dívida de drogas ou criado vergonha na cara e se internado. Que sirva de exemplo para as pessoas não fazerem igual. Se droga fosse coisa boa, não tinha esse nome. Né?! A essa altura do campeonato, o cara tem que ser muito burro para experimentar alguma substância, sabendo que pode lhe comprometer pelo resto da vida. É a mesma coisa que tomar um copo de veneno. Diferente de drogas como o crack, por exemplo, o veneno de rato mata mais rápido, impedindo que o sofrimento de entes queridos seja maior. Como dizia um amigo meu que se enforcou em 2008, “se quer se matar, se mate direito”.
Abaixo, um remix que fiz em homenagem a Amy, da música Rehab.
Amy Winehouse - Rehab (Remixado pelo Deí): http://www31.zippyshare.com/v/54685281/file.html