sábado, 13 de junho de 2009

Sistema Negro – Ao Vivo em Aguaí (2001)

01 Sistema Negro – Introdução: http://www.4shared.com/file/111594325/3be6f3b8/01_Sistema_Negro_-_Introduo.html

02 Sistema Negro - Sô Preto: http://www.4shared.com/file/111594820/47d9e8d6/02_Sistema_Negro_-_S_Preto.html

03 Sistema Negro - Paletó de Madeira + Na Febre: http://www.4shared.com/file/111596714/caccf0ba/03_Sistema_Negro_-_Palet_de_Madeira__Na_Febre.html

04 Sistema Negro – Bem vindos ao Inferno: http://www.4shared.com/file/111597504/68ef72f0/04_Sistema_Negro_-_Bemvindos_ao_Inferno.html

05 Sistema Negro - Apenas + 1 Velório: http://www.4shared.com/file/111598329/7886002b/05_Sistema_Negro_-_Apenas__1_Velrio.html

06 Sistema Negro - Cada um por si: http://www.4shared.com/file/111599220/b824b5dd/06_Sistema_Negro_-_Cada_um_por_si.html

07 Sistema Negro - Campinas Periferia: http://www.4shared.com/file/111599926/5d12ff09/07_Sistema_Negro_-_Campinas_Periferia.html

domingo, 7 de junho de 2009

AO CUBO não é Bíblico

Antes de qualquer coisa, quero deixar bem claro que não faço parte de nenhuma religião. Só acredito na bíblia, sendo a Palavra de Deus. Espero que a molecada, antes de me ofender, procurem entender todo o texto antes de falar merda. Opinião, cada um tem a sua. Se você não concorda com a minha, respeite-a, pelo menos.

Numa entrevista concedida ao site Planeta Black, integrantes do grupo de rap gospel (ou “cristão”) Ao Cubo disseram que “O nome do Grupo significa a Trindade de DEUS: PAI, FILHO E ESPIRITO SANTO”. http://planetablack.com/entrevistas/aocubo.html A pergunta é, como uma doutrina pagã, como é conhecida a trindade, pode ser usada por cristãos? Como diria o padre Quevedo, “isso non ecziste”! Pra Deus não existe meio-termo. Ou tá do lado Dele (cristão) ou tá do lado do inimigo (pagão). Efésios 4:5 e 6 diz claramente: “um só Senhor, uma só fé, um só batismo; um só Deus e Pai de todos, o qual é sobre todos, e por intermédio de todos, e em todos.” Já repararam que cada seita tem seu deus? Alguns dizem que Ele é uma energia, enquanto outros dizem que Ele é Jesus, 3 em 1 (trindade) e blá... Muitos se iludem com o rap gospel; dizem que esse tipo de música tem o poder de salvar almas (vidas), tem uma mensagem positiva, etc. Salva almas ou desencaminha pessoas? Cada grupo gospel, independente de gênero musical, tem um modo de falar de Deus. Será que Ele tem tantas caras, assim? Não podemos esquecer que o inimigo é o pai da mentira, tem o poder de enganar, ajudar, fazer o bem, assim como várias coisas boas que ofereceu a Jesus, no deserto. (Mateus 4:1-8) Se Jesus aceitasse qualquer coisa do inimigo, talvez o hoje nem haveria. Masss... Pra mim, os integrantes do Ao Cubo andam, mesmo, é mal informados a respeito da bíblia; passando esse falso ensinamento para uma legião de fãs. Por isso que eu continuo dizendo que rap gospel é uma mentira religiosa. Se não for, que me provem o contrário. Um instrumento pagão é um meio de se achegar ao inimigo; não a Deus. Eu gostava de ouvir músicas gospel até conhecer a bíblia e me confundir nas contradições que as letras deste gênero musical cometem. Pra quem não tem conhecimento bíblico ou não leva a sério a Palavra de Deus, o rap gospel é visto como um método de se achegar a Deus. O que será que Deus acha disso?

Voltando a falar do AO CUBO, vejamos o que a bíblia tem a dizer sobre a trindade. O texto abaixo foi o mais sério que eu consegui achar no google. Espero que todos entendam.

Jesus orava a Deus, a quem chamou de Pai e ensinava outros a fazer o mesmo. (Mateus 6:9-11; Lucas 11:1, 2)

Numa oração com os apóstolos, poucas horas antes de morrer, ele pediu: “Pai, veio a hora; glorifica o teu filho, para que o teu filho te glorifique. Isto significa vida eterna, que absorvam conhecimento de ti, o único Deus verdadeiro, e daquele que enviaste, Jesus Cristo.” (João 17:1, 3).

Ao continuar orando, ele mostrou a posição superior de Deus: “De modo que agora, Pai, glorifica-me junto de ti com a glória que eu tive junto de ti antes de haver o mundo.” (João 17:5) Visto que Jesus orou pedindo para estar junto de Deus, como poderia Jesus ser ao mesmo tempo “o único Deus verdadeiro”?

Após Jesus ter sido executado, o apóstolo Pedro disse: “A este Jesus, Deus ressuscitou, fato de que todos nós somos testemunhas.” (Atos 2:31, 32) Poderia Jesus ter ressuscitado a si mesmo? Não. Segundo a Bíblia, os mortos “não estão cônscios de absolutamente nada”. (Eclesiastes 9:5) “O único Deus verdadeiro”, Pai celestial de Jesus, ressuscitou seu Filho. (Atos 2:32; 10:40).

Pouco tempo depois disso, o discípulo de Jesus, Estêvão, foi morto por perseguidores religiosos. Quando estavam para apedrejá-lo, ele recebeu uma visão. Disse: “Eis que eu observo o céu aberto e o Filho do homem em pé à direita de Deus.” (Atos 7:56) Assim, Estevão viu Jesus, “o Filho do homem”, na posição de apoiador de Deus no céu, “à direita de Deus”, assim como havia estado ‘junto de Deus’ antes de vir à Terra. (João 17:5).

Mais tarde, depois da execução de Estevão, Jesus apareceu milagrosamente a Saulo, mais conhecido por seu nome romano, Paulo. (Atos 9:3-6) Em Atenas, Grécia, Paulo falou sobre “o Deus que fez o mundo e todas as coisas nele”. Disse que esse Deus, o “único Deus verdadeiro”, irá “julgar em justiça a terra habitada, por meio dum homem a quem designou, e ele tem fornecido garantia a todos os homens, visto que o ressuscitou dentre os mortos”. (Atos 17:24, 31) Nesse texto Paulo descreveu Jesus como “um homem”, inferior a Deus, que havia sido ressuscitado por Deus para viver no céu.

O apóstolo João também descreveu Jesus como subordinado a Deus. Ele disse que escreveu seu evangelho para que os leitores cressem que “Jesus é o Cristo, o Filho de Deus”, não que ele é Deus. (João 20:31) João também recebeu uma visão celestial na qual viu “o Cordeiro”, identificado em seu evangelho como sendo Jesus. (João 1:29) O Cordeiro está em pé com 144.000 que, segundo João, “foram comprados [ou ressuscitados] da terra”. Ele explica que os 144.000 têm o “nome dele [do Cordeiro] e o nome de seu Pai escrito nas suas testas”. (Revelação (Apocalipse) 14:1, 3).

Poderia “o Cordeiro” ser o mesmo que “seu Pai”? É claro que não. A Bíblia mostra que eles são pessoas distintas, que têm até mesmo nomes diferentes.

O nome dado ao Filho de Deus, o Cordeiro, é Jesus. (Lucas 1:30-32) Mas qual é o nome do Pai dele? A Bíblia o menciona milhares de vezes. Por exemplo, o Salmo 83:18 diz: “Tu, cujo nome é Jeová, somente tu és o Altíssimo sobre toda a terra.” Infelizmente, muitas traduções da Bíblia substituíram o nome de Deus pelos termos “SENHOR” e “DEUS”. Em algumas traduções, esses termos são escritos com letras maiúsculas, supostamente para diferenciar Jeová de outros, chamados deuses ou senhores. Mas muitas traduções da Bíblia devolveram o nome divino ao seu devido lugar.

Um exemplo notável de uma tradução da Bíblia que restituiu o nome de Deus, Jeová, ao seu devido lugar é a American Standard Version (Versão Americana Padrão), de 1901, em inglês. Ela diz no prefácio: “Os revisores, depois de um exame cuidadoso, chegaram à conclusão unânime de que certa superstição judaica, que considerava o Nome Divino sagrado demais para ser pronunciado, não mais deve influenciar a versão em inglês ou qualquer outra versão do Antigo Testamento, visto que felizmente não influencia as muitas versões feitas por missionários modernos.”

Sobre a Trindade

O Credo de Atanásio, elaborado algumas centenas de anos depois da morte de Jesus, definiu assim a doutrina da Trindade: “O Pai é Deus, o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus; e, no entanto, não são três deuses, mas Deus é um só.”

A revista The Living Pulpit, no número de abril-junho de 1999, definiu o ensino da Trindade deste modo: “Há um Deus e Pai, um Senhor, Jesus Cristo, e um Espírito Santo, três ‘pessoas’... que são as mesmas ou uma na sua essência ...; as três são igualmente Deus, possuindo as mesmas qualidades inseparáveis, mas pessoas realmente distintas, conhecidas por suas características pessoais.”

Onde surgiu esse confuso ensino da Trindade? A revista Christian Century, no número de 20-27 de maio de 1998, cita um pastor que reconhece que a Trindade é “um ensino da Igreja, em vez de um ensino de Jesus”. Embora a Trindade não seja um ensino de Jesus, será que está em harmonia com o que ele ensinou?

Jesus ensinou seus discípulos a orar: “Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome.” A Bíblia descreve nosso Pai celestial, cujo nome é Jeová, como superior ao Filho. Por exemplo, Jeová é “de eternidade a eternidade”. Mas a Bíblia diz que Jesus é “o primogênito (filho mais velho) de toda a criação”. O próprio Jesus ensinou que Jeová é maior do que ele, quando disse: “o Pai é maior do que eu.” (Mateus 6:9; Salmo 90:1, 2; Colossenses 1:15; João 14:28, ALA) Mesmo assim, a doutrina da Trindade afirma que o Pai e o Filho são “igualmente Deus”.

Nas orações de Jesus, pode-se perceber claramente a superioridade do Pai em relação ao Filho, bem como o fato de que o Pai e o Filho são pessoas distintas. Um exemplo disso é a oração que ele fez antes de ser executado: “Pai, se tu quiseres, remove de mim este copo (ou seja, uma morte desonrosa). Não obstante, ocorra, não a minha vontade, mas a tua.” (Lucas 22:42) Se Deus e Jesus são um “na sua essência”, como afirma a doutrina da Trindade, como poderia a vontade de Jesus ser diferente da vontade do Pai? (Hebreus 5:7, 8; 9:24).

Além do mais, se Jeová e Jesus fossem a mesma pessoa, como podia um deles saber de coisas que o outro não sabia? Por exemplo, com respeito ao tempo em que o mundo seria julgado, Jesus disse: “Acerca daquele dia e daquela hora ninguém sabe, nem os anjos no céu, nem o Filho, senão o Pai.” (Marcos 13:32).

A Trindade não é um ensino de Jesus ou dos primeiros cristãos. É “um ensino da Igreja”. Na edição de 1999 sobre a Trindade, a revista The Living Pulpit observou: “Às vezes parece que todas as pessoas presumem que a doutrina da Trindade é um ensino teológico cristão padrão.” Mas acrescentou que não é “um conceito bíblico”.

A New Catholic Encyclopedia (Nova Enciclopédia Católica, 1967) considera detalhadamente a doutrina da Trindade e reconhece: “O dogma trinitariano é, em última análise, uma invenção do final do quarto século... A formulação de ‘um só Deus em três pessoas’ não foi solidamente estabelecida, por certo não plenamente assimilada na vida cristã e na sua profissão de fé, antes do fim do quarto século.”

Martin Werner, professor da Universidade de Berna, Suíça, observou: “Sempre que o Novo Testamento considera a relação de Jesus com Deus, o Pai, quer com referência à sua vinda como homem, quer à sua posição como Messias, entende-se e descreve-se essa relação, sem dúvida nenhuma, como de subordinação.” Fica claro que Jesus e os primeiros cristãos acreditavam em algo muito diferente da doutrina da Trindade, ensinada hoje nas igrejas.

A Bíblia menciona muitos deuses e deusas que as pessoas adoravam, incluindo Astorete, Milcom, Quemós e Moloque. (1 Reis 11:1, 2, 5, 7) Houve uma época em que até mesmo muitas pessoas na antiga nação de Israel acreditavam que Baal era o verdadeiro Deus. Assim, o profeta de Jeová, Elias, pôs diante deles o desafio: “Se Jeová é o verdadeiro Deus, ide segui-lo; mas se é Baal, ide segui-lo.” (1 Reis 18:21).

A adoração de deuses pagãos agrupados em três, ou tríades, também era comum antes de Jesus nascer. “Do Egito vieram os conceitos duma trindade divina”, observou o historiador Will Durant. James Hastings escreveu, na Encyclopædia of Religion and Ethics (Enciclopédia de Religião e Ética): “Na religião indiana, por exemplo, há o grupo trinitário de Brama, Xiva e Vixenu; e na religião egípcia, o grupo trinitário de Osíris, Ísis e Hórus.”

Portanto, existem muitos deuses. Será que os primeiros cristãos reconheciam isso? E será que eles também achavam que Jesus era o Deus Todo-Poderoso?

http://www.watchtower.org/t/20050422/article_02.htm

Ufa! Espero que todos tenham entendido. E, beijos pra dona Kelly, que ela merece!