quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Não acredito, mas não desacredito

Pode ser que eu esteja enganado, mas, com tanta mentirada sendo mostrada na tv aberta diariamente (entre elas, a política “cristã” dos ateus Dilma e Serra; doenças visivelmente fabricadas em laboratórios, como foi a gripe suína; desastres naturais de origem duvidosa; tragédias premeditadas, etc.), custa acreditar que todo o resgate dos 33 mineiros soterrados não foi teatral. Para qual finalidade eu nem faço idéia (talvez fosse política), mas que é estranho, é. Pra quem ficou 69 dias a 700 metros debaixo da terra, até que eles saíram limpinhos e nutridos (nem todos). Esperava ver eles saindo empoeirados com a pele queimada e marcada pelo calor de 40 graus, que disseram que fazia lá. Quem já curtiu um calor de 39 graus, no litoral, sabe do que eu tô falando. Masss... Eles não tiveram contato com a radiação solar. Então, ta. Por sorte não houve nenhum tremorzinho de terra, nem nada; como se algo tivesse sido combinado. Teorias conspiratórias dizem que existe um projeto, o HAARP, financiado pelos States, capaz de provocar terremotos, furacões e tsunamis (http://blog.ebraelshaddai.net/2010/01/24/as-auroras-e-os-terremotos/). Há quem diga que os terremotos que devastaram o Haiti e o Chile no início deste ano foram provocados por testes deste projeto. Depois do que Ahmadinejad disse num discurso da ONU, no mês passado, sobre a ligação dos ataques do 11 de setembro ao Tio Sam, não duvido de mais nada. Durante estes 69 dias, aconteceram terremotos no mundo todo (até aqui no Brasil); menos lá no Chile, que acabaria com as chances de resgate dos mineiros. Se esse projeto HAARP for uma verdade, seria possível um acordo com os States?

Mas, o que mais me impressionou, além da resistência dos mineiros, foi a eficácia tecnológica no resgate. Parecia filme de ficção, mas disseram que tudo foi real (não sei, porque não tava lá pra ver).

Parabéns aos 33 mineiros pela resistência, com toda vontade de viver; também aos funcionários da firma responsável pelo resgate “quase impossível”, que ficou mais rica por ter salvado vidas. Valeu a pena, para ambas as partes. Agora, é só esperar sair o filme dos 33 mineiros, para saber como que foi passar 69 dias lá embaixo.

A matéria abaixo eu achei depois que escrevi o texto.

Coincidências com o '33' sinalizam sorte, dizem famílias de mineiros

33 mineiros, 33 dias de perfuração, 33 caracteres no bilhete do encontro.
Resgate de presos em mina deve ser nesta quarta, diz governo do Chile.

Não chegam a 33, mas são muitas as coincidências com o número no resgate dos (adivinha?) 33 mineiros presos há mais de dois meses na mina San José, no deserto do Atacama, no norte do Chile. Além do número de trabalhadores embaixo da terra, 33 é o número oficial de mineiros que morreram até outubro deste ano no país.

Também são 33 os caracteres [contados os espaços] do bilhete enviado pelos mineiros assim que foram encontrados: ‘Estamos bien en el refugio los 33’ [Estamos bem no refúgio os 33]. Até a tarde deste domingo (10), eram de 33 países os meios de comunicação cadastrados para cobrir o resgate.

E não acabou: foram 33 os dias de perfuração da máquina até chegar ao encontro dos trabalhadores presos.

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/10/coincidencias-com-o-33-sinalizam-sorte-dizem-familias-de-mineiros.html

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