Tava vendo, na tv, o pai de Elisa dizendo que responde pelo estupro da filha-sobrinha, sim, mas que cuidou muito bem de Elisa, durante 20 anos (kibon); diferente da mãe, que a abandonou quando ela ainda tinha 5 meses. Não é a toa que Elisa era prostituta. Não tinha mãe, nem pai que prestava. O advogado do pai de Elisa confirma o processo, mas disse que não poderia comentar nada por estar em segredo de Justiça. Nesses casos, dá nojo da profissão advogado. Será que um ser humano pago para defender um criminoso, sendo pedófilo ou assassino, consegue dormir tranqüilo? Se consegue, esse profissional precisa de tratamento psicológico. Se é que advogado de bandido são os que mais faturam ($$$). Então, dane-se a moral e viva o dim dim no bolso deles!!!
Respeito o modo de vida das prostitutas, desde que não sejam pedra de tropeço. Se ela ganha a vida martirizando o próprio corpo, o problema não é meu. Sou mais aquela que se vende para dar o que comer para os filhos do que essas que engravidam por causa de pensão. No final das contas, a criança passa a ser usada como um instrumento de ganhar dinheiro. Isso não presta, mas tem muita gente que vive disso. Quando não conseguem o que querem, acabam dando as costas para o filho, assim como fizeram os pais de Elisa e Bruno, que não tiveram estrutura de família e deu no que deu.
Agora, que Elisa está morta, aparece a mãe, chorando lágrimas de crocodilo (será que foi só eu que percebeu isso?) e pega a guarda do neto, já que seu ex-marido responde pelo crime de estupro contra a própria filha. Coitada dessa criança! Vai ser usada pela avó até completar a maioridade, já que o Bruno, sendo o pai, vai ter que pagar a pensão. Que infeliz... Matou a menina para não pagar pensão e, agora, vai pagar 60 mil para a avó, dentro do xilindró (rimou)! Fora que o salário de 200 mil reais que ele recebia já era... Entrou rico na cadeia e vai sair pobre (sabe-se lá quando), para a alegria de seu advogado! Tudo isso poderia ter sido evitado se ele tivesse usado camisinha. A mina era mau caráter, mas nada justifica um homicídio, ainda mais, contra a mãe de seu próprio filho. Tem que pagar caro esse infeliz; e que as vagabundas de plantão fiquem mais espertas.
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