sexta-feira, 5 de março de 2010

Zé povinho morre de inveja

Pra mim, zé povinho é um ser tão inútil quanto uma massa de merda boiando no meio do mar. Não faz parte daquela natureza e só emporcalha o lugar. Coitado dos peixes que vivem naquele ambiente, expostos àquela nojeira. Zé porva é um tipo tão insignificante, que não tem coisa melhor pra fazer do que cuidar da vida dos outros. Se preocupam tanto com a vida alheia que acabam se esquecendo de cuidar da própria vida. Ah, se eu fosse menor... Daria uma estilingada no meio da “fuça” no primeiro zé povinho que saísse na janela, e depois sairia correndo. Infelizmente a lei só defende o delito até os 18. Não precisa ter muita coisa para chamar a atenção desses desocupados, não. Basta um sorriso no olhar para esses vermes se perguntarem “da onde vem?”. Parece que incomoda eles. Por mais que falam mal de mim, tenho certeza de que no fundo eles queriam estar no meu lugar, ter o que tenho... Na primeira oportunidade, sei que eles me passam o rodo. Quando estou alegre, eles estão tristes e se eu choro, eles dão gargalhadas. Não consigo entender e nem quero. Por isso que gosto de rir. Qualquer dia a inveja ainda leva eles para o buraco. Tenho dó dos bichos (maggots) que vão comer a carcaça deles. O pior é que esses tipos proliferam em qualquer espaço. Na rua onde eu moro, por exemplo, tem pessoas do gênero que, sempre quando saio no portão, lá estão eles me olhando como se eu estivesse cagado. Já fiquei na dúvida se aquilo era amor ou ódio, de tanto que esses inúteis me olhavam. O problema não é só o olho gordo que eles tem, mas sim a língua solta que inventa e aumenta. Já inventaram até que eu morri! Esses dias ateei fogo em um sofá velho que estava apodrecendo no fundo do quintal de casa. Saiu muita fumaça. Adivinha quem veio assistir do portão de casa, meu sofá queimando? Siiiiim!!! Uma véia xarope que eu a defino como zé povinha e mora perto de casa. Ela deve ter achado que a minha casa estava queimando e saiu beiçuda, quando viu que era só um sofá. Pobre infeliz. Não teve histórias novas pra contar. Não é a toa que ela tem a vida toda desarrumada. Só tenho o desprezo pra dar a essa gente. Como diz um velho ditado, vou cuidar bem da minha saúde, porque da minha vida já tem um monte de gente cuidando.

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