Há mais de 10 anos, quando fui a Rezende (RJ) com amigos, na volta, o dono da excursão pediu para o motorista passar em Aparecida do Norte para ver o espertalhão do padre Marcelo Rossi, que na época estava fazendo muito sucesso com suas músicas em programas de auditório como o do Gugu Liberato e da Hebe Camargo; contrariando a vontade de quase todos os passageiros cansados, já que poucos católicos estavam no busão. Todo mundo ali doido para chegar em casa e tivemos que aguardar horas para que o “belezinha” do dono da excursão visse o padre cantor. Acabou a missa do padre e fomos embora. No outro dia o dono da excursão sofreu um AVC e perdeu vários movimentos do corpo. Hoje, nem sei mais dele.
Na época, padre Marcelo ganhou muito dim dim fazendo shows, vendendo CDs e “santinhos” em suas missas. Suas contas bancárias engordaram muuuuuito. Comprou carros, mansões e afins; declarando tudo em nome de seu pai biológico para não dar na cara. Afinal, ele era um padre artista e não podia decepcionar os fiéis, nem demonstrar o comércio que estava acontecendo (e sempre aconteceu, desdeque a Babilônia caiu) por trás de uma religião. Até hoje os católicos bobinhos o aplaudem de pé, comprando seus produtos. Graças ao conhecimento bíblico que tenho, não faço parte desta estatística. Masss... Vejam a cagada que esse padreco fez em rede nacional, de 26 de dezembro do ano passado a 10 de janeiro. Não vou nem comentar. Vejam com seus próprios olhos o conselho que esse infeliz deu e o que aconteceu depois. Parece que o castigo veio a cachorro. Só na igreja Católica, mesmo, pra acontecer... mas deixa pra lá.
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